Tronco de Natal- Carne/ Lombo

Fiz esta receita para participar num desafio da Knorr, não ganhei um prémio, mas ganhei com a receita que inventei, ficou divinal.

Para acompanhar foi um vinho tinto TNT 2004, da minha Parceria com a Quinta de Mosteirô.

Castas . Grape Varieties 

Ingredientes:

1 Lombo com cerca de 1kg, 8 fatias de presunto, 1 cebola, 1,5 colher de medida de Caldo granulado com sabor a carne Knorr, queijo q.b., bacon fatiado q.b., 1 folha de louro, sumo de 1 laranja, 2 colheres de sopa de calda de tomate, 2 cravinhos, 0,5 dl de vinho branco, sal e pimenta q.b., 20 gr de farinha Maizena, azeite q.b., Margarina líquida q.b., 6 alhos com a casca

Para o acompanhamento:

-800 gr de batatas, 200 gr de maçã, ½ caldo de Legumes Knorr, 1 colher de chá de caril.

-200 gr de couves de Bruxelas, 200 gr de cenoura baby, ½ cebola, ½ caldo de legumes Knorr, cogumelos frescos q.b., 1 colher de sopa de margarina líquida Vaqueiro, 2 colheres de sopa de azeite.



Preparação:

Cortar a peça do lombo, para rechear com o presunto e o queijo. Depois de meter o presunto e o queijo, enrolar como se fosse uma torta, meter o bacon por cima e atar com uma linha ou atar com fio próprio para culinária. Meter na panela de pressão a margarina e o azeite o lombo, a cebola, os alhos, o sumo de laranja, a cebola cortada, os cravinhos espetados na carne, a folha de louro, o vinho, o Caldo Granulado de sabor a carne Knorr, a calda de tomate. Levar na panela de pressão cerca de 20 minutos, ter atenção para não secar, se for necessário juntar um pouco de água. Num tabuleiro de barro meter o lombo, triturar o molho e meter por cima, levar ao forno até ficar bem assado (se for necessário meter uma folha de alumínio, para não queimar a carne e o bacon). No fim de assado retirar e deixar descansar um pouco a carne. Cortar uma ponta e com uns palitos segurar para dar ilusão de um tronco. Num tacho meter o molho, juntar a farinha e deixar engrossar.

Preparação do acompanhamento:

Cozer a batata com a maçã e o caldo de legumes Knorr. Ao mesmo tempo cozer os outros legumes a vapor, as couves de bruxelas e a cenoura baby.

Fazer o puré com a batata, a maçã um pouco de margarina e o caril, retificar o tempero de sal e pimenta.

Numa frigideira meter a margarina e o azeite, juntar o Caldo de legumes Knorr e a cebola bem fininha. Deixar refogar um pouco, adicionar os cogumelos laminados e as couves com a cenoura, deixar refogar um pouco, retificar os temperos de sal e pimenta. Depois é só servir.

Bacalhau assado no forno, com crosta de broa, maionese e azeitonas, com puré de batata McCain e vinho branco Quinta de Mosteirô

 Não tinha ideias de comer fazer o almoço de domingo, só sabia que queria bacalhau. Foi a desculpa perfeita para usar o puré de batata McCain e acompanhar com este vinho branco da Quinta de Mosteirô.
Começei a pensar, investiguei por aí, mas claro que tinha de sair alguma coisa diferente, e pouco a pouco foram surgindo as ideias.

 Ingredientes:

• Postas de bacalhau
• 1 cebola cortada às meias luas
• 1/2 pimento vermelho
• 1 colher de sopa de massa de piemnto Pimensor
• Sal Vatel q.b.
• Pimenta Suldouro q.b.
• Azeite q.b.
• 100 gr de maionese Paladin
• 100 gr de broa
• 60 gr de azeitonas

 

Preparação:

1. Numa sertã que possa ir ao forno, meter o azeite, a cebola, o pimento, os temperos a folha de louro o alho picado, fazer o refogado. Adicionar o bacalhau e levar ao forno.
2. Fazer entretanto a mistura, numa picadora ou na bimby, meter a maionese, as azeitonas e a broa, picar bem, meter por cima do bacalhau, que vai acabar de assar no forno.
3. Entretanto fazer o puré conforme as instruções e servir com um copo de vinho branco da Quinta de Mosteirô bem fresco.

Abrótea assada no forno com batatinhas e coentros, acompanhado com vinho branco da Quinta de Mosteirô

Primeiro de tudo, muito obrigada pelos vossos comentários no bolo do Gonçalo, ele ficou super feliz.
Este peixe, ficou muito bom, podem usar outro se quiserem, digo-vos, que esta abrótea ficou maravilhosa, tão simples que fiz e ficou com um sabor maravilhoso.
Acompanhamos com um vinho branco da Quinta de Mosteirô, Pé Posto branco de 2009, foi o acompanhamento perfeito.

Ingredientes:

• 1 posta de peixe por pessoa
• Batatas q.b.
• Cebola cortado aos pedaços q.b.
• Tomate q.b.
• Coentros a gosto
• Sal q.b.
• Azeite q.b
• Um pouco de água, para ir juntado, caso seque

Preparação:

1. Num tabuleiro meter as batatas, juntamente com a cebola, misturar tudo com sal q.b..
2. Meter o peixe já temperado com sal, os toamtes partidos por cima, e os coentros. Regar com azeite. Levar ao forno a assar, e juntando pouco a pouco um pouco de água.
3. Se o peixe for fininho e já estiver assado, retira-se para acabar de assar as batatas, juntando no fim.
4. Depois é só servir como acharem melhor, este foi o prato do gonçalo, pois gostou tanto que até fez um boneco, uma carinha feliz :).

 

 

Tinto 2002 Tinta Roriz- Quinta de Mosteirô

Para começar a experimentar os grandes vinhos da Quinta Mosteirô. começamos por este no Ano Novo, para acompanhar com leitão, um vinho premiado Tinto 2002 Tinta Roriz, podem ver os vários prémios no site. Vejam também aqui na página do Facebook.

 A pressa e a fome para se comer, não deu para tirar grandes fotos, mas também o rei aqui era mesmo o vinho :).
Podem ver aqui a ficha técnica deste vinho premiado.

Quinta de Mosteirô - Uma parceria com uns vinhos maravilhosos

E mais uma parceria desta vez com uma quinta que produz vinhos maravilhosos. Não deixem de experimentar estes vinhos, desiludidos não vão ficar. A parceria já foi à algum tempo, mas derivado a alguns factores, só a partir de agora, vai começar o desfile de receitas...acompanhados com um vinho de qualidade.

Introdução A Quinta de Mosteirô fica situada no nordeste de Portugal, rodeada de montanhas que lhe dão características mesológicas e climáticas particulares, fazendo parte integrante da Região Demarcada do Douro (sub-região do Baixo Corgo), classificada pela UNESCO, em Dezembro de 2001, como Património da Humanidade na categoria de paisagem cultural. Nesta região, banhada pelo Rio Douro, produzem-se vinhos há mais de 2000 anos, e é a origem de um dos vinhos mais famosos do mundo: o Vinho do Porto. A Região Demarcada do Douro é também mais antiga região demarcada e controlada do mundo a ser reconhecida. A sua criação iniciou-se durante o reinado de D. José I, pelo seu Primeiro-Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo (futuro Marquês de Pombal), através da criação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro (por Lei de 1756). As referências mais antigas à Quinta de Mosteirô datam do séc. XII (Fernandes, 1991-1993: vol. I, 80, Doc.74), porém o primeiro registo (conhecido) em que se referencia a produção de vinhos reporta a meados do séc XVI, na obra de Rui Fernandes “Descrição do Terreno ao redor de Lamego duas Léguas (1531-1532)”. De acordo com este documento, a Quinta de Mosteirô pertenceu e foi administrada pelos Monges de Cister de S. João de Tarouca. Os Monges Brancos (assim conhecidos em razão da cor do seu hábito) instalaram-se nos sítios mais férteis e aprazíveis do Douro, onde desenvolveram a cultura da vinha através da implementação dos seus métodos vitivinícolas, baseados num grande cuidado com a plantação das videiras e na escolha criteriosa das castas. Segundo o mesmo documento, a qualidade do terreno e a elevada produção da Quinta de Mosteirô colocou-a entre as maiores quintas vinhateiras do Douro da época. Todo o vinho produzido na quinta era de elevada qualidade e como tal considerado na sua totalidade vinho de carregação. Os vinhos de carregação eram na sua grande maioria embarcados para exportação, alimentando um movimento constante que o tempo solidificou, e que se desenrolou ao longo dos séculos até aos nossos dias. Em 1983 a Quinta de Mosteirô foi comprada pelo actual proprietário - José Arnaldo Coutinho. Mais tarde, em 1991, sob a direcção do seu filho Manuel Coutinho, as vinhas foram reconvertidas segundo as directrizes regionais e comunitárias para a produção de vinhos do Douro e Porto. As vinhas foram completamente replantadas com castas nobres da região em talhões (porções de terreno) separados e identificados que permitem fazer vinhos por casta. Esta plantação foi feita ao alto, isto é, plantando as videiras na direcção da inclinação do terreno, por várias razões, entre as quais: • A mais fácil e correcta distribuição das castas; • A optimização das densidades de plantação; • Menor incidência de doenças da vinha; • Uniformidade da maturação; Das cerca de 180 castas recomendadas pelos organismos oficiais para a produção de Vinhos do Porto e DOC Douro, foram seleccionadas 22: Brancas - Códega do Larinho, Esgana Cão, Gouveio Verdelho, Gouveio Real, Malvasia Fina, Rabigato, Viosinho e Fernão Pires: Tinto - Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Touriga Fêmea/Brasileira, Touriga Franca, Alvarelhão, Bastardo, Sousão, Tinta Francisca, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Rufete e Tinta da Barca. Esta selecção permitiu que se recuperassem castas muito antigas perfeitamente adequadas ao terroir. O cultivo da vinha é feito respeitando as características do solo de forma a promover uma agricultura sustentável. Para isso, adoptámos o Sistema de Produção Integrada – um sistema agrícola de produção de alimentos de alta qualidade utilizando os recursos naturais e os mecanismos de regulação natural em substituição de factores de produção prejudiciais ao ambiente. Através da adopção de métodos agrícolas sustentáveis, e aliado aos muitos outros cuidados com que cultivamos as nossas videiras, resulta a produção de uvas de elevada qualidade.